Enredo “Atlântis Insulae: Açoriano é ser do mar”

Carnavalescos FERNANDO ALBALUSTRO e MARCELO MACHADO

5º LUGAR do Grupo Especial

Interprete LUIZINHO ANDANÇAS

TREXOS da SINOPSE DO ENREDO

Consulado 2012

ATLANTIS INSULAE – AÇORIANO É SER DO MAR!

“Sobre o vasto, misterioso e imponente Oceano Atlântico sobrevoa um Açor,

espécie de gavião, que solitário vê as últimas explosões de um vulcão em erupção.

Ele é a única testemunha dessa emblemática metáfora de uma epopeia Atlantis

Insulae, que esta prestes a começar!

É sobrevoar como um açor os mistérios do

Arquipélago de Açores e, ao som dos mágicos tambores da Consulado, aportar na

bela e não menos misteriosa Ilha de Santa Catarina.

Tente sentir essa magia!

E nessa noite show de carnaval, espetáculo popular movido pela roda engenhosa do

imaginário, é o jeito de ser de um povo que nem o cataclismo do tempo foi capaz

de afogar que a Consulado vai cantar: Atlantis Insulae: Açoriano É Ser do Mar!

Autores: Marcelo Machado e Fernando Albalustro

Um comentário em “Enredo “Atlântis Insulae: Açoriano é ser do mar”

  1. Foi meu retorno à avenida do samba como desenvolvedor de enredo, desde o último trabalho em 1995. Novamente trabalhando ao lado do meu grande amigo de academia e, de outros carnavais, Fernando Albalustro, conseguimos, por fim, ‘soltar’ o Açor pra ‘voar’ na passarela do samba da décima ilha dos Açores; Florianópolis. Primeiramente projetado para desfilar em 1996, no ano das comemorações dos 240 anos, da grande diáspora Açoriana para Santa Catarina, o enredo pintou-se de Vermelho e Branco, do GRES Consulado para contar na avenida uma epopeia, que nos é muito cara: A ancestralidade açoriana na cultura florianopolitana. Como se diz no mundo do samba, foi um 5° lugar com sabor de 1°. Fomos contemplados com alegrias e satisfações, que nenhum título contempla. Elenco dois: Fomos aplaudidos, pela Diretora das Comunidades Açorianas Graça Borges Castanho, que presente na avenida, nos presenteou com sua presença. E foi embalado, nessa emocionante história, que fortaleci os laços de amizade com outra graça. Graça Carneiro foi, pois, o troféu, desse carnaval. Um troféu, que não perdeu o brilho com tempo, Ao contrário, aumenta, em reconhecimento e respeito, mútuos.

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